quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Para Presidente da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul



Ao
Exmº Sr.
AMÉRICO CALHEIROS
DD. Presidente da Fundação de Cultura de MS
Campo Grande – MS



Senhor Presidente,


Vimos, solicitar a V. Exa., que encabece um projeto que visa o engrandecimento específico do nosso estado  - o de promover a comemoração do Dia mundial da Paz em todos os municípios de Mato Grosso do Sul.
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Nosso estado é jovem – e, tem muito a ensinar aos seus filhos – um desses ensinamentos é levar a todos o conhecimento da Cultura da Paz e da Não Violência.
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Vamos ensinar ao sul-mato-grossense como se conjuga o Verbo Pazear –  que existe nos dicionários, mas que poucos conhecem. O verbo pazear significa harmonizar-se. O que mais  uma mãe gentil pode almejar aos seus filhos ?
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Mato Grosso do Sul tem sido feliz com seus governantes. A sua condução pauta, quase sempre, no respeito  a garanti dos direitos s individuais preconizados em nossa Carta Magna. 
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Respeitam-se em nosso estado as diversidades todas – de gênero, de etnias, de credo, respeito aos idosos e as crianças. Mas em muitos aspectos temos ainda a observar. Não podemos nos acostumar as mazelas.
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O fator agregador está em vossas mãos, Senhor Presidente, a Cultura. Pela cultura e pela educação vamos mudar o mundo, começando por Mato Grosso do Sul, nosso torrão.
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No dia 24 de agosto p.p.,  entregamos ao humanista Daisaku Ikeda – presidente internacional da SGI, um pedido – para que levasse as Nações Unidas nossa proposta de Paz. A paz no nosso entender tem de ser uma matéria de ensino fundamental. Os homens precisam aprender a conviver em harmonia, respeitando-se, a si e aos seus semelhantes.
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Para a existência da Paz precisamos de educação, alimentação, saúde, segurança, justiça, que são os pilares da democracia e da Paz e da Não Violência.
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Vivemos num mundo moderno, globalizado, não se pode combater violência com violência. A maior de todas as violências é a fome aliada a ignorância.
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Temos de criar consciência coletiva pela paz e incentivar a não-violência como um caminho a ser trilhado em todas as instâncias da sociedade.
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Temos de incentivar  o desarmamento nuclear a nível mundial, a retirada imediata das tropas invasoras dos territórios ocupados, a redução progressiva e proporcional do armamento convencional, a assinatura de tratados de não agressão entre países e a renúncia dos governos a utilizar as guerras como meio para resolver conflitos.
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Somarmos com  pessoas em expressões múltiplas de um sentimento comum, que permite rejeitar não somente a violência física, mas também toda forma de violência (econômica, racial, psicológica, religiosa, sexual).
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No Brasil e nas Américas, Senhor Presidente, Mato Grosso do Sul – comanda a poesia. Em nossas mãos, a coordenação de mais de 2.800 ( dois mil e oitocentos poetas nacionais e mais de 2.000 ( dois mil ) nas Américas, são dados que podemos aproveitar em nosso favor.
Senhor Presidente, este projeto tem o objetivo de elevar ainda mais a cultura da paz e da solidariedade ao nosso povo, fortalecendo os mais velhos e incentivando os mais novos, e, é nossa sugestão de que a comemoração do Dia Mundial da Paz – seja feito em todo o Mato Grosso do Sul.
Atenciosamente,
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Delasnieve Miranda Daspet de Souza
Embaixadora Universal da Paz pelo
Cercle Universel des Ambassadeurs de la Paix Genève & France 

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Delasnieve Daspet