sábado, 5 de setembro de 2015

LA MUERTE DE AYLAN KURDI Por Héctor José Corredor Cuervo

 


LA MUERTE DE AYLAN KURDI

Por Héctor José Corredor Cuervo

En playas de la opulencia
donde habita el indolente
murió pidiendo clemencia
al sórdido dirigente.

Al dirigente de patria
que no escucha los clamores
del refugiado y del paria
en el mar de los  dolores.

Al dirigente ambicioso
que siembra el odio y venganza
con lenguaje mentiroso
mientras  atiza  matanza

A gobiernos poderosos
que apoyan a presidentes
corruptos que con mafiosos
aparentan de inocentes.

Aylan se fue para el cielo
con la misión ya cumplida
dejando huellas en el suelo
para luchar por la vida.

Luchar por  vida del niño
para que puedan crecer
bajo mantos de cariño
sin miedo al atardecer.

Pueblos de este mundo unidos
para parar la cruel guerra
que saca  a niños de  nidos
a deambular  por la tierra.

Niños refugiados por Ernesto Kahan



Niños refugiados
por Ernesto Kahan

Os equivocasteis al nacer, tan lejos de la "bolsa"

y tan cerca de lo que dicen –un lugar de la periferia.

Ya os llegó la muerte, por gas, envenenados,

Pactos de geo-poder, 

dicen, por la hegemonía;

Dicen, por asuntos de lealtad;

Dicen… y no dicen…, unos por decir; 

Otros…, mejor para no hablar.


Yo escribiré un poema,

mi vecino va a rezar

otro dará una conferencia, 

algo magistral…


En vuestra tumba sin nombre,

nadie se jugará;

Os lo dije –hay problemas en la bolsa,

petróleo, armas, pacto regional, Rusia, Irán

la Europa de aquí, la Europa de allá,

los jeques, los cuidadores de Alá

los de aquí y los de allá,

cientos de analistas 

y tantos dioses, cada uno

único por cierto,

de las humanas religiones.



Sin nombre florecisteis, niños.

Mañana no os van a recordar.

Habrá otros titulares,

otros poemas 

y otras hablas – platicas y demás


Hoy pienso en Emma Goldman y en John Reed,

sus ideales y desengaños,

pienso en César Vallejo

y en Walt Whitman, "el viejo".

Hoy voy a pedir perdón por haber nacido

y voy a ir al acuario

a aprender a nadar con los habitantes del agua,

a comer, amar y procrear

a no tener gobierno

a no tener honor ni propiedad…

Refugiados - Airton Reis



REFUGIADOS
   Airton Reis
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Caminhantes sem futuro.
Navegantes sem porto seguro.
Liberdade sem ancoradouro ou cais.
Igualdade varrida em vários mananciais.
Fraternidade inexistente entre nós mortais.
Anais da humanidade sem nenhuma salvação.
Portais da solidariedade em emergencial ação.
Um pedaço de terra. Um bocado de pão. Sede e exclusão...
Fim do mundo irmão. Começo do caos em mais de uma região.
Apocalíptica e cruel fatalidade. Oh! Deus! Rogamos-Te por piedade!

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

CAMINHA DA PAZ - NO PARQUE DO SOL



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Movimento   que será realizado pela Embaixadora da Paz  Delasnieve Daspet, e suas representadas  CERCLE UNIVERSEL DES AMBASSADEURS DE LA PAIX - GENEBRE - SUISSE, IFLAC PAVE PEACE - ISRAEL;   WORLD PHILOSOPHICAL FORUM – ATHENS-GREECE,     UNIVERSAL PEACE FEDERATIONS – SEOUL- KOREA;     INTERNATIONAL INTELLECTUAL PEACE ACADEMY- BARELLI - INDIA, 100 THOUSAND POETS FOR CHANGE – USA, CARAVANA CULTURAL DELASNIEVE DASPET e a   ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DE POETAS , apoiada  por Janete Morais,   Eclair Nantes, Alcina Reis, União das Advogadas do Brasil, Instituto Veredas da Fé e Associados, ONG Mães da Fronteira, Grupo Liga da Justiça. em comemoração ao Dia Internacional da Paz que será no dia 21 de setembro. A caminhada vai ser no dia 20 de setembro.
Faremos uma caminhada  com as crianças e moradores da região - que envolve os bairros Cidade de Deus, Dom Antonio, Parque do Sol, Lageado e adjacências.

Os munícipes  destas localidades  necessitam de toda espécie de atenção do poder publico: saúde, estradas, segurança, educação. É onde esta localizado o lixão, base de trabalho de 99% dos moradores da região.

A violência é recorrente e brota, como cogumelo, face as  necessidades que sofrem.

Essa iniciativa visa integrar as crianças, seus pais, vizinhos, e,  motivá-los  para falarem de seus sonhos, de praticarem a paz, de compartilharem, de solidarizarem,  além de promover o diálogo entre as mesmas na promoção da cultura da paz.

Queremos e precisamos dar visibilidade aos invisiveis que habitam esses espaços, e,  resgata-los  em prol da humanidade.

Vamos ensinar as crianças, as pessoas, todas, a  harmonizarem-se e a conjugar o verbo PAZEAR.:
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EU PAZEIO
TU PAZEIAS
ELE PAZEIA
NOS PAZEAMOS
VOS PAZEAIS
ELES PAZEIAM
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Teremos uma celebração ecumênica.
No final da Caminhada nos aguardará um imenso  bolo   ofertado por Eclair Nantes,  Presidente da UAB - União das Advogadas do Brasil;  Janete Morais e Alcina Reis ofertarão  os refrigerantes;  a água srá ofertada pela ONG Mães da Fronteira;
Ainda precisamos de quem nos doe  balões  brancos -  dois mil balões.
A parte cultural terá a participação de alguns artistas, atores, bailarinos,  poetas e musicos da  Caravana da Cultura Delasnieve Daspet - já confirmados  Nelson Vieira ( escritor ), Mota Junior ( poeta ),  Negarij (professora e bailarina dança indiana e árabe),  Teddy e Daiani Turatti ( folclore gaucho ), Leandro Busanello Araujo e Grupo Capoeira e Folclore Roda de Bamba ( samba de roda, capoeira e Maculele )
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Delasnieve Daspet
Representante para o Brasil do Cercle Universel de la Paix/Geneve, Suisse;
Peace Ambassador pela Universal Ambassador Peace Circle, Geneve, Suisse;
Ambassador for Peace - Universal Peace Federation, Seoul - Korea.
Presidente para o Brasil da International Intellectual Peace Academy - Bareilli - India
Membro da Global Harmony Association (GHA) - St. Petersburg, Russia.
Representante para o Brasil do World Philosophical Forum - Athens, Greece
Cidadã da Terra - Século XXI -
http://wpf-unesco.org/eng/board/bran/bra/index.htm
http://wpf-unesco.org/eng/board/bran/bra/index.htm
Peace Ambassador in Brazil - IFLAC PAVE PEACE - Israel
http://iflacenarg.wordpress.com/delasnieve-daspet/http://cercleuniverselambassadeurspaix-dd.blogspot.com.br/

100 Thousand Poets for Change - USA

Duas mortes (Apátridas )- poema de Delasnieve Daspet


Réquiem aos Refugiados
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Duas Mortes
 (Apátridas )
        Delasnieve Daspet
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Sonham por anos,
Uma vida inteira,
Na fome e na miséria,
Privam-se do mínimo
Buscam a liberdade.
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Partem sem nada
Buscando o todo.
Pedem tão pouco, e,  dão tudo.
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Deixam suas origens;
Vivem a espera
Do que pode ser.
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Resistem quanto podem
A sanha criminosa...
Alguns morrem na caminhada.
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Em alto mar
Sem repouso definitivo, sem  dignidade,
Seus corpos são jogados,
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Apátridas, perdidos,
Sem amarras...
Sem sonhos,
Morrem duas vezes.
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Sonhos e vidas se perdem,
Vitimas de guerras, fome, perseguições;
No mar da morte,
Muitos, ainda, irão morrer!...

DD_Delasnieve Daspet, 22 julho de 2015.

EL GENOCIDIO DE LOS REFUGIADOS - José María Lopera



EL GENOCIDIO DE LOS REFUGIADOS.
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Mientras Finanzas Corruptas
con el oro se solazan,
la mar con gritos devuelve
un niño muerto a la playa.
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Este bebé es genocidio
de la avaricia y sus guerras,
y del odio en extremismo.

Copyright-José María Lopera

Pazear - por Sonia Medeiros Imamura



Como mudar o mundo? Com outro dilúvio?  Com fogo e enxofre caídos do céu como em Sodoma e Gomorra?
PAZEANDO  exercitando a Paz em nossas famílias, trabalhos, Igrejas, clubes, comunidades bairros, cidades e países.  Pregando incessantemente a PAZ.
Não posso mudar o mundo sozinha.  Postar fotos de tragédias para mostrar a todos minha indignação  e achar que é a solução... Uma utopia.
Não é meu costume postar fotos que chocam, que constrangem nem de massacres ou mortos em guerras.                                                                                    
Dói muito ver fotos como esta da criança afogada ao abrir a páginas de relacionamento como as do Facebook.
Há milhares de anos são cometidas atrocidades contra os mais fracos e indefesos, pobres etnias diferentes, opositores políticos, mas só hoje em dia temos o conhecimento em tempo real.
O Que dizer se víssemos fotos dos milhares de seres humanos sacrificados em Auschwitz-Birkenau, Belzec, Chełmno, Treblinka, bombas atômicas no Japão, etc...?
Fotos na velocidade da luz nos sites e redes sociais chocam!
Mas quantas guerras continuam acontecendo em todo mundo,  quanta violência acontecendo em vilarejos,  onde toda população é massacrada de uma vez só.
Crianças, mulheres mutiladas, escravizadas, vivendo em jaulas como acontece na Malásia, na África e também em lugares remotos  da América do Sul e da América do Norte.
Nas favelas e guetos crianças são alvejadas por balas perdidas (?)...
Acho que se as fotos destas crianças mutiladas fossem colocadas na internet, como a do inocente afogado, nós nunca mais conseguiríamos dormir em paz.
Vamos exercer verdadeiramente a Paz!
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Sonia Medeiros Imamura