sábado, 21 de dezembro de 2013

2013 - SEOUL -KOREA - Building a Nation of Peace



Building a Nation of Peace - Construir uma Nação de Paz
Delasnieve Daspet*
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Semana passada, a convite da Universal Peace Federation, ONG com especial status consultivo no Conselho Econômico e Social da ONU, fui até Seoul, na Coréia do Sul, participar de Conferência de Liderança Internacional (ILC) especial, com a presença de um grupo altamente seletivo de delegados de todo o mundo, incluindo chefes de estado, parlamentares e outros líderes do governo, líderes religiosos, líderes mulheres, e, líderes cívicos. Participaram 51 países Africanos, Asiáticos, Eurásia, Europa, América Latina, Oriente Médio, América do Norte, Oceania, e, delegados da entidade em todos os países participantes, em especial, da Coréia e do Japão. 
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Da América Latina éramos 16 pessoas: Costa Rica - 3; Paraguai - 3; Argentina - 2; Uruguai - 2; da República Dominicana - 5, e, eu - pelo Brasil. Fôramos convidados para ouvirmos, principalmente, sobre "Building a Nation of Peace - Construir uma Nação de Paz". 
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Todos nós, os sonhares e ativistas, o povo, todos, indistintamente, temos grande responsabilidade de construirmos e de nos posicionarmos em favor da paz.Temos de trilhar caminhos diferentes que nos levem a paz e a justiça social, que tenha respeito pelos direitos humanos e pelas necessidades do homem. Que possamos levar a todos mensagens de amor e de esperança. Conscientizar o humano de que ele não foi feito para a guerra. O complicador é que a paz não se vende, não se compra, não se determina. Sem esforço ela não existirá. E, tem primeiramente, nascer no coração de cada ser humano. Se não houver paz em cada um como haverá paz do povo e de uma nação? 
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A paz é nossa obrigação. Obrigação de cada um de nós. Ela tem de existir em nosso lar. Temos de ensiná-la aos nossos filhos. Eles tem de aprender o respeito a si próprio e aos seus semelhantes; a conviver com os diferentes, que tem direitos e deveres, e, resolver seus problemas.A paz é tão frágil que devemos trabalhar todos os momentos em sua construção. A paz se vive. A paz é justiça. É o não existir fome. É não ter sede. É ter educação, saúde e segurança. É solidariedade. Paz é ver reconhecida a dignidade de cada ser como pessoa. É saber a diferença entre o bem e o mal. Respeitar a vida, o meio ambiente. É o não existir da violência. Respeitar as virtudes. A paz se encontra na caridade, não como esmola, mas como amor. 
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Os frutos da Paz são a justiça e o bem comum que serão conseguidos com o calar das divergências religiosas. Na força e no querer de todos os herdeiros dos profetas, o que deveria ser chamado de um Acordo Geral de Paz, em nome de Deus Criador, procurando-se a reconciliação de todos os envolvidos. Restaurando e regenerando a unidade entre os povos e da vontade de construir, de crescer, de caminhar para a busca da esperança, assumindo o desejo de construirmos uma sociedade na qual possamos caminhar na busca do inalienável direito a dignidade inerente ao ser humano. 
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Mas sabemos que sozinhos nada faremos, e, é por isso que fiquei feliz de ter participado do evento, pois vi, li e ouvi de representantes políticos, religiosos e lideres civis de cinquenta e um países que devemos agir em conjunto pelo nascimento de um novo mundo. Um mundo onde a justiça, trabalho, alimento, saúde e prosperidade seja direito de todos. 
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Delasnieve Daspet - Embaixadora Universal da Paz, Presidente da Associação Internacional Poetas Del Mundo e do Conselho de Cultura do Estado de Mato Grosso do Sul. 

Vejam mais em:Conferência de Liderança Internacional (ILC) Universal Peace Federation. 












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Delasnieve Daspet