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INTERMEZZO DA PAZ – Para minha amiga Delasnieve Daspet
(Em agradecimento pelo belíssimo evento que nos proporcionou ontem em Campo Grande, no DIA INTERNACIONAL DA PAZ!)
Acompanhamos, constantemente, movimentos pela Paz mundial. O mundo inteiro sonha com o dia em que a vida na Terra será harmoniosa, justa, humana! Acredito que as nações até tenham mesmo o propósito da Paz. Mas as condições do mundo não contribuem para que esse sonho colossal se concretize como deveria. Talvez o maior entre todos os sonhos humanos.
O fascínio da Guerra é grande. Inexplicável! O Poder encanta, subverte, degenera. Coloca o homem em condição de absoluta submissão aos seus caprichos - os mais perversos. Adultera os sentimentos, abre a porta para a falsa honra, o egoísmo e a ânsia de prazeres superficiais, bestia is. Incita-o ao desafio, à possibilidade de triunfo sobre o outro, espalhando o infortúnio, a condição desumana da tragédia.
Daí, uma Paz que dure, não momentânea como um “intermezzo”, torna-se façanha de gigantes. Trabalho hercúleo! Pois não se quer uma Paz como melodia tocada às pressas entre as pausas de um grande jogo de interesses! Muito menos uma Paz com vestígios de trégua entre confrontos bélicos, religiosos, políticos. Essa Paz é impotente, descartável posto que paliativa.
A Paz de que eu estou falando é a Paz que brota do coração do Homem. É a Paz que renasce das entranhas do Homem, da sua alma primitiva, quando era somente a criatura de Deus a vagar no Eden – sem maldade, sem disputa, sem soberba. Pura! É a Paz que aflora da consciência e do bom senso, da concórdia.
Em seu discurso, ao receber o Prêmio Nobel da Paz, Oscar Arias Sanchez disse que a Paz não é uma questão de prêmios e de troféus, muito menos de pa lavras. É resultado de um estilo de vida, de uma maneira de resolver conflitos e problemas e, acima de tudo, é um processo interminável. Precisa ser alimentado dia a dia, cuidado com dedicação, perseverança e amor incondicional.
O caminho para a Paz é difícil. Para alguns pode ser até uma insanidade quixotesca. Mas para aqueles que acreditam ser a Paz o caminho para a verdadeira escrita da história humana, é uma questão de honra, de determinação, de fazer e refazer sonhos. É uma questão de alma!
E essa alma estava presente ontem em cada momento do evento: na inocência das crianças, na determinação dos jovens, na consciência política e poética do adultos, na explosão da arte - música e dança ! A emoção foi intensa. Não raro as lágrimas brotaram! Que a verdadeira Paz reine entre os povos. É o que nos resta sonhar!
(Em agradecimento pelo belíssimo evento que nos proporcionou ontem em Campo Grande, no DIA INTERNACIONAL DA PAZ!)
Acompanhamos, constantemente, movimentos pela Paz mundial. O mundo inteiro sonha com o dia em que a vida na Terra será harmoniosa, justa, humana! Acredito que as nações até tenham mesmo o propósito da Paz. Mas as condições do mundo não contribuem para que esse sonho colossal se concretize como deveria. Talvez o maior entre todos os sonhos humanos.
O fascínio da Guerra é grande. Inexplicável! O Poder encanta, subverte, degenera. Coloca o homem em condição de absoluta submissão aos seus caprichos - os mais perversos. Adultera os sentimentos, abre a porta para a falsa honra, o egoísmo e a ânsia de prazeres superficiais, bestia is. Incita-o ao desafio, à possibilidade de triunfo sobre o outro, espalhando o infortúnio, a condição desumana da tragédia.
Daí, uma Paz que dure, não momentânea como um “intermezzo”, torna-se façanha de gigantes. Trabalho hercúleo! Pois não se quer uma Paz como melodia tocada às pressas entre as pausas de um grande jogo de interesses! Muito menos uma Paz com vestígios de trégua entre confrontos bélicos, religiosos, políticos. Essa Paz é impotente, descartável posto que paliativa.
A Paz de que eu estou falando é a Paz que brota do coração do Homem. É a Paz que renasce das entranhas do Homem, da sua alma primitiva, quando era somente a criatura de Deus a vagar no Eden – sem maldade, sem disputa, sem soberba. Pura! É a Paz que aflora da consciência e do bom senso, da concórdia.
Em seu discurso, ao receber o Prêmio Nobel da Paz, Oscar Arias Sanchez disse que a Paz não é uma questão de prêmios e de troféus, muito menos de pa lavras. É resultado de um estilo de vida, de uma maneira de resolver conflitos e problemas e, acima de tudo, é um processo interminável. Precisa ser alimentado dia a dia, cuidado com dedicação, perseverança e amor incondicional.
O caminho para a Paz é difícil. Para alguns pode ser até uma insanidade quixotesca. Mas para aqueles que acreditam ser a Paz o caminho para a verdadeira escrita da história humana, é uma questão de honra, de determinação, de fazer e refazer sonhos. É uma questão de alma!
E essa alma estava presente ontem em cada momento do evento: na inocência das crianças, na determinação dos jovens, na consciência política e poética do adultos, na explosão da arte - música e dança ! A emoção foi intensa. Não raro as lágrimas brotaram! Que a verdadeira Paz reine entre os povos. É o que nos resta sonhar!
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Delasnieve Daspet